segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Jornadas Afganistán - Contradicciones de la retirada

Resumen de la Jornada en Madrid:
http://www.rtve.es/noticias/20120131/jornadas-afganistan/494156.shtml

Las mujeres afganas alzan su voz de cara a la salida de las tropas internacionales en el año 2014

  • Rangina Hamidi, de Kandahar Treasure, expone la situación de la mujer afgana


  • Analiza los retos generales a los que se enfrenta Afganistán de cara a 2014


  • La mayoría de tropas internacionales se irán de Afganistán en 2014. En julio pasado ya se inició un proceso de transición que prevé que la Policía y el
    Ejército afganos se hagan cargo en solitario de la seguridad del país de forma gradual. ¿Afganistán está preparado para la retirada? ¿La estrategia de salida
    es la correcta? ¿Qué legado deja la comunidad internacional en el país?
    INSCRIPCIONES en afgancat@afgancat.org Esta dirección electrónica esta protegida contra spambots. Es necesario activar Javascript para visualizarla


    Expertos de Afghanistan Analysts Network (AAN) analizarán estas y otras cuestiones. AAN es un centro de estudios independiente, formado por expertos con una larga trayectoria y conocimiento sobre Afganistán, que se ha convertido en uno de los centros de análisis más prestigiosos para entender e interpretar de forma crítica la realidad en Afganistán.

    La Associació per als Drets Humans a l’Afganistan (ASDHA) es una ONG fundada en el año 2000, durante la época de los talibanes, para ayudar a las mujeres afganas. En la actualidad es la única asociación del Estado Español que trabaja en Afganistán. Sigue dando apoyo a las mujeres afganas, pero también a víctimas de guerra con el objetivo de conseguir una paz con justicia.

    domingo, 22 de janeiro de 2012

    Exposição "Sem mulheres não há paz" na Biblioteca Municipal de Penalva do Castelo

    A exposição "Sem Mulheres Não Há Paz"  está patente, até ao próximo dia 31 de Janeiro, na Sala Polivalente da Biblioteca Municipal de Penalva do Castelo.
    A exposição, que resultou de uma iniciativa/jornada de solidariedade promovida pela Associação Cultural Adamastor, no âmbito do Dia Internacional Contra a Violência Sobre as Mulheres, aborda a questão da violência sobre as mulheres, tendo como mote a situação atual das mulheres no Afeganistão, considerado atualmente o país mais perigoso do mundo para as mulheres. Na concretização do projeto "Sem Mulheres Não Há Paz", a Associação Cultural Adamastor contou com a colaboração ativa da Voluntária Tâmara Melchor, que, ao abrigo do Serviço Voluntariado Europeu (do qual a Associação foi beneficiária), foi decisiva para o sucesso de toda a iniciativa e para o envolvimento da comunidade viseense.
    O conjunto de trabalhos expostos na Biblioteca Municipal (mural de grandes dimensões e de autoria coletiva, pinturas, desenhos, fotografias, registos audiovisuais e material impresso), resultou, por conseguinte, de um conjunto de eventos realizados no Dia Internacional Contra a Violência sobre as Mulheres e contou com a participação de diversos cidadãos e cidadãs que, através de diversas formas e vertentes artísticas, despertaram e sensibilizaram a comunidade para as diferentes formas de violência que recaem sobre as Mulheres, designadamente em regiões de conflito e de guerra.

    domingo, 18 de dezembro de 2011

    Vídeos da Conferência Sem Mulheres Não Há Paz

    Conferência Sem Mulheres Não Há Paz no IPJ, IP de Viseu. 25 de Novembro de 2011, Dia Internacional da Erradicação de Violência sobre as Mulheres.
    Clique nos seguintes links para ver os vídeos:

    Filomena pires de MDM (Movimento Democrático de Mulheres)
    A violència sobre as mulheres no século XXI

    Manuela Antunes, CPCJ (Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Viseu)
    Casos de violência doméstica. Implicações e consequências na vida das criaças

    Catarina de Vieira e Castro, Olho Vivo Viseu
    Mulheres, migrações e direitos humanos

    Tamara Melchor Casáñez, SVE - Associação Cultural Adamastor de Viseu
    Introdução ao contexto actual no Afeganistão
    Lucia Casarola, ex-colaboradora ed ACNUR Italia
    Ser mulher no Afeganistão. Casos de refugiadas

    Exposição no IPJ de Viseu

    Já podem ver no IPJ de Viseu (Fontelo) a EXPOSIÇÃO das FOTOGRAFIAS e OBRAS feitas no 25 de Novembro na Praça do Rossio de Viseu para o fim da violência sobre as mulheres e em solidariedade com as mulheres no Afeganistão. Contamos com a participação dos Jovens Solidários, SVE, uma turma de artes da escola Alves Martins, artistas locais, Zun Zum, MDM, Viva Fit, os músicos de Valiente Mierda e outros espontâneos.
    Felicidades a todos!! Continuem a criar arte solidário!!!
    Estará até o fim de Dezembro.

    sábado, 19 de novembro de 2011

    CONFERÊNCIA "MULHERES, PAZ E SEGURANÇA no IPJ 25 de Novembro - 20:30 h.


    25 de Novembro - 20:30 h.
    IPJ Instituto Português da Juventude - Rua Aristides de Sousa Mendes - Portal de Fontelo 3500 – 033 Viseu

    Conferencistas:
    • Filomena Pires do Movimento Democrático de Mulheres de Viseu - Violência de Género no Século XXI;
    • Manuela Antunes, presidenta da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Viseu - Casos de violência doméstica, implicações e consequências na vida das crianças. 
    • Catarina Vieira e Castro da ONG Olho Vivo de Viseu - Mulheres, migrações e Direitos Humanos;
    • Lucia Casarola, ex-colaboradora do C.I.R. Consiglio Italiano per i Refugiati (ACNUR Itália) - Ser mulher no Afeganistão, casos de refugiadas afegãs.

    Tempo de perguntas e Debate aberto à participação do público após da projecção do filme Persepolis.

    sexta-feira, 11 de novembro de 2011

    ASSINA A SEGUINTE CARTA-PETIÇÃO

    Copia, cola e envia ao correio eletrónico:maria.vidal@mne.gov.pt (Ministério dos Negócios Estrangeiros)
    Assunto: Conferência Bonn sobre o Afeganistão no 5 de Dezembro

    Estimado Sr. Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros Paulo Sacadura Cabral Portas,

    Escrevo esta carta pelo Dia Internacional da Erradicação da Violência sobre as mulheres e pela Conferência Bonn do 5 de Dezembro de 2011 na Alemanha, na qual estarão representantes de 90 países (entre eles Portugal) e organizações internacionais com o objectivo de discutir a transição de poder no Afeganistão, o envolvimento da comunidade internacional a longo prazo, a paz e a reconciliação no país.

    A realidade é que as mulheres afegãs ainda continuam a sofrer discriminação e violência no Afeganistão, sendo considerado  actualmente o país mais perigoso para as mulheres.

    Considero que o governo de Portugal pode ajudar certificar-se de que as vozes das mulheres sejam ouvidas antes, durante e depois destas conversações.

    A Rede das Mulheres Afegãs (Afghan Women’s Network) pede à comunidade internacional:

    • Usar a sua influência e pressão diplomática para assegurar que as mulheres participem nestes eventos, para ter voz e um papel importante em todos os níveis do processo de paz: aos níveis nacional, local, distrital e regional.
    •  Trabalhar com o governo afegão a garantir que todos os direitos humanos na Constituição sejam respeitados em qualquer acordo de paz. Estes incluem o direito das mulheres à educação e ao direito de participar na vida política com uma quota feminina garantida de 30% no parlamento.              
    • Aumentar o apoio aos programas de desenvolvimento que promovem os direitos das mulheres e bem-estar nas esferas política, social e económica.

    Rogo a V. Excelência levar estas petições à Conferência Bonn e à actual presidência portuguesa do Conselho de Segurança das Nações Unidas, e desenvolver um compromisso real em relação às questões de género, em especial às mulheres e crianças em contexto de guerra.

    O governo português pode fazer a diferença para as mulheres afegãs.

    Cumprimentos,

    Nome:
    Nº de documento de identificação:

    segunda-feira, 31 de outubro de 2011

    FILME AFGHANISTAN UNVEILED

    Primeiro filme feito inteiramente por mulheres do Afeganistão sobre mulheres afegãs em 2004, após do regime talibã.

    Synopsis: Filmed by the team of women video journalists trained by Aina Production (France), "Afghanistan Unveiled" explores the effects of the Taliban's repressive rule and recent U.S.-sponsored bombing campaign on Afghani women. For the first time, Afghan women listened to women voicing their points of view and described their lives from the depths of their villages in Bamyan all the way to their fight around the voting process issue to have the right to sit in Parliament. The documentary is now part of the UNESCO's archives. This unique road movie is a beautiful hymn to freedom of expression.

    Clique aqui para ver filme completo (em inglês)

    quinta-feira, 27 de outubro de 2011

    CAMPANHA

    Sem Mulheres Não Há Paz é uma campanha de Acção de Género para a Paz e Segurança, que exorta ao governo de Portugal para honrar os seus compromissos para com as mulheres em conflito.
    A campanha está inspirada na plataforma No Women No Peace da Inglaterra.
    As Mulheres na Guerra sofrem actos de violência sexual, deslocação, tortura e sequestro durante o conflito violento, mas as suas necessidades e perspectivas são muitas vezes excluídas e não são consideradas durante a transição para a paz. Para que a paz seja significativa, o fim do conflito deve significar que as vozes das mulheres e opiniões sejam ouvidas e cumpridas.

    A campanha vai concentrar-se em garantir que o governo português trabalhe para colocar os direitos das mulheres e a participação das mulheres no centro das discussões em torno da transição de poder no Afeganistão. Dez anos após a intervenção militar, os líderes mundiais preparam-se para discutir a transição das forças internacionais do Afeganistão. Estamos preocupados uma vez que os direitos das mulheres estão a ser marginalizados e as mulheres não serão capazes de participar nesta discussão.

    Nas comunidades do Afeganistão as mulheres estão a trabalhar em conjunto para a paz e para proteger e promover os direitos das mulheres. Eles muitas vezes enfrentam grandes perigos para o fazer.
    Esta campanha de sensibilização compartilha algumas histórias inspiradoras, e descreve o que se pode fazer para apoiar os esforços desenvolvidos.

    EVENTO: 25N ARTISTAS SOLIDÁRIOS CONTRA A VIOLÊNCIA DE GÉNERO


     25 NOVEMBRO 2011-DIA INTERNACIONAL PARA A ERRADICAÇÃO DA VIOLÊNCIA SOBRE AS MULHERES
    • 16:00 h. Praça do Rossio:
      • Exposição de obras na praça, musica e performance - Campanha informativa
      • Ao mesmo tempo, a creação de um mural feito por jovens artistas locais e pelos cidadãos, com tema “mulheres e paz”
    O mural será exposto no IPJ (Instituto Português da Juventude) junto com informação sobre a campanha outros quadros feitos para esta data.

    • 18:00h. Marcha solidária da Praça do Rossio até ao Largo da Sé:
      •  Vigília com velas e lenços verdes.
    • 20:30 h. Conferência no IPJ Instituto Português da Juventude em "Mulheres Paz e Segurança"
        • Filomena Pires do Movimento Democrático de Mulheres - Violência de género no século XXI;
        • Manuela Antunes, presidenta da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Viseu;
        • Catarina Vieira e Castro da ONG Olho Vivo - Mulheres, Migrações e Direitos Humanos;
        • Lucia Casarola do C.I.R. Consiglio Italiano per i Refugiati, (ACNUR Itália) - Ser Mulher no Afeganistão.
    • 21:45 h. Projecção do filme Persepolis no IPJ com o apoio de Cineclube Viseu

    DEZEMBRO 2011: CONFERÊNCIA BONN E ALÉM

    Neste momento crucial para as mulheres no Afeganistão, palestras, reuniões e negociações que vão decidir o futuro do seu país estão a acontecer. O 5 de Dezembro de 2011, representantes de 90 países (entre eles Portugal) e organizações internacionais estarão reunidos em Bonn, Alemanha, para discutir a transição, o envolvimento a longo prazo internacional, a paz e a reconciliação. O governo de Portugal pode ajudar e certificar-se de que as vozes das mulheres sejam ouvidas antes, durante e depois destas conversações. Através do financiamento de organizações de direitos das mulheres afegãs, a pressão diplomática para assegurar que as mulheres participem nestes eventos, e que os planos reflictam as experiências e necessidades de homens e mulheres, o governo português pode fazer a diferença para as mulheres afegãs.

    PORQUÊ O AFEGANISTÃO?

     Quando a Operação Liberdade Duradoura foi lançada no rescaldo dos ataques do 11 de Setembro de 2001, a situação das mulheres no Afeganistão foi invocada como uma crise humanitária, justificando a intervenção militar .

    Quando os EUA e o Reino Unido entraram no Afeganistão em 2001, eles prometeram melhorar a vida das mulheres afegãs. O governo de Portugal enviou as primeiras tropas em 2005. Nos últimos dez anos, alguns progressos foram feitos, especialmente nas áreas de educação, o direito ao trabalho e maior liberdade de movimento fora de casa.

    No entanto, o Afeganistão é considerado o país mais perigoso para as mulheres.
    As mulheres ainda continuam a sofrer discriminação e violência no Afeganistão. Isto inclui os casamentos na infância e forçados, a violência sexual e doméstica, e “baad”  a troca de mulheres e meninas como forma de pagamento ou para resolver disputas.

    Para estudar, as jovens afegãs sujeitam-se a ser penalizadas por ataques de ácido "Quem me fez isto não quer que as mulheres tenham instrução. Quer que sejamos burras."

    Dez anos após a intervenção militar, estamos a pedir ao governo de Portugal para garantir que os direitos das mulheres sejam centrais nas discussões sobre o futuro. Precisamos de todos para tomar medidas e lembrar ao governo as promessas que fizeram às mulheres afegãs.

    Resolução 1325 “Mulheres Paz e Segurança” pela ONU

    O Conselho das Nações Unidas no dia 31 de Outubro de 2000 aprovou cinco resoluções (1325 Security Council Resolution) sobre as questões das mulheres, paz e segurança, onde reconhece a importância de incluir as mulheres nas negociações e construção da paz.

    11 anos depois

    No entanto, apesar dos compromissos dos países e da ONU e do trabalho dos activistas dos direitos das mulheres, as mulheres continuam a ser excluídas das negociações de paz formais. Nos últimos 25 anos, apenas 1 em 40 signatários de acordos de paz foram mulheres. Além disso, apenas 16% dos acordos de paz mencionam as mulheres, e muitas vezes até mesmo os que se referem a mulheres, fazem-no para restringir os seus direitos.

    A tomada de decisão inclusiva não só é um processo melhor e mais propenso a levar a uma paz duradoura, mas também as mulheres têm o direito de participar na decisão sobre o seu futuro e o das suas comunidades e do país.

    Não há paz duradoura que possa ser obtida após um conflito, a menos que as necessidades das mulheres sejam atendidas - e não somente a justiça para as vítimas de crimes de guerra, mas o seu envolvimento activo na criação de uma sociedade em que seus direitos sejam respeitados e suas vozes sejam ouvidas.

    The Afghan Women’s Network

    A Rede das Mulheres Afegãs é uma ONG de mulheres que promove a autonomia das mulheres afegãs para garantir a sua participação igualitária na sociedade afegã.
    Para que a paz seja sustentável e para assegurar que as necessidades das mulheres são atendidas, esta campanha em parceria com a Afghan Women’s Network pede à comunidade internacional:

    • Usar a sua influência para assegurar que as mulheres têm voz e um papel importante em todos os níveis do processo de paz: aos níveis nacional, local, distrital e regional.
    •  Trabalhar com o governo afegão a garantir que todos os direitos humanos na Constituição sejam respeitados em qualquer acordo de paz. Estes incluem o direito das mulheres à educação e ao direito de participar na vida política com uma quota feminina garantida de 30% no parlamento.              
    • Aumentar o apoio aos programas de desenvolvimento que promovem os direitos das mulheres e bem-estar nas esferas política, social e económica.

    Humanitarian Assistance for the Women and Children of Afhanistan

    Assistência jurídica para mulheres sobreviventes de violência

    A violência contra as mulheres no Afeganistão é generalizada. pouca compreensão da violência contra as mulheres como uma questão de direitos humanos. Muitos casos não são notificados. Para superar isso, esta campanha apoia organizações como a Assistência Humanitária para as Mulheres e Crianças do Afeganistão (HAWCA) para fomentar a compreensão da violência contra as mulheres e melhorar as disposições legais existentes para sobreviventes. HAWCA dirige um centro legal em Jalalabad que oferece assistência jurídica e apoio psicológico. Também promove a cultura de serviços não-comerciais de assistência jurídica aos grupos vulneráveis ​​e aumenta o compromisso dos funcionários públicos, líderes tradicionais e da comunidade para diminuir a violência contra as mulheres e aplicar a legislação.

    CARE International

    Direitos das viúvas
    As viúvas enfrentam grandes desafios num país sem um sistema de segurança social, e onde não são fornecidas quaisquer subsídios/pensões ou habitação. As mulheres negoceiam há anos os seus direitos contabilizados nos sistemas nacionais de segurança social ao mesmo nível que os homens.
    Em Cabul, a CARE International apoia viúvas com "grupos solidários" para construir uma voz colectiva para a contabilização das necessidades das mulheres, as suas aspirações e direitos. Até ao momento, cerca de 9.000 viúvas tornaram-se membros dos grupos - e defendem questões tão amplas como acesso a cuidados de saúde básicos, os direitos das raparigas à educação e direitos de propriedade para as viúvas. Vários membros do grupo estão actualmente representados no parlamento.
    Em Julho de 2010 na Conferência de Cabul, um momento crucial no processo de paz no Afeganistão, apenas uma mulher foi convidada a participar nas negociações.  Não podemos permitir que essa situação se repita- A paz só pode ser durável, quando as vozes das mulheres forem ouvidas.

    Mulheres empresárias


    As mulheres militantes no Afeganistão podem enfrentar uma forte oposição das suas comunidades locais. Depois de adquirir uma competência profissional e promover os direitos das mulheres através do programa Internacional Women for Women Training durante um ano, Gul Pari configura sua própria empresa. Quando ela começou a recrutar mulheres para trabalhar na sua empresa há alguns anos atrás, ela foi ameaçada, perseguida e acusada de corromper as mulheres afegãs pela comunidade local. No entanto, Gul, nas campanhas sobre questões de direitos das mulheres, diz, "Nós queremos dizer que existem regras, existem leis que precisam ser respeitados. Haverá justiça para as mulheres e será com a justiça, que haverá paz. "